Graças à paixão pelos artistas da sua cidade, ela criou em 1979 o Instituto Cultural Gravataense – ICG. O grupo é uma organização não governamental que agrega centenas de artistas locais como pintores, músicos, poetas, fotógrafos, escultores, intelectuais e cineastas, a fim de criar novas oportunidades para que suas obras sejam expostas no Brasil e no exterior e assim, ajudar a valorizar os trabalhos locais.
Vilma que não mede esforços quando o assunto é intercâmbio cultural, sempre corre atrás de apoio e locais para expor as obras dos artistas associados ao ICG. Graças a ela, artistas gravataenses já foram representados em três países: Espanha, Itália e Estados Unidos.
Infelizmente, além do Instituto Cultural Gravataense criado e presidido por Vilma Monteiro, Gravatá possui uma carência no âmbito cultural quando se trata de apoio da administração da cidade. Gravatá, uma cidade tão rica em artistas populares e artesãos, nem se quer possui uma Secretaria voltada para cultura. Cidades vizinhas, como Bezerros e Caruaru já possuem tais se-cretarias, oferecendo ações e programas para toda a população, inclusive, os artistas locais.
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