sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Uma embaixada dos artistas Gravataenses

Considerada a embaixadora das artes e artistas de Gravatá, interior de Pernambuco, Vilma Monteiro desde 1997 vem divulgando vários tra-balhos e artistas da sua cidade para o exterior. Vilma que também é artista plástica, já percorreu o mundo inteiro e possui, além da brasileira, duas nacionalidades: italiana e norte-americana. Mesmo sendo cidadã do mundo, ela nunca abandonou as suas raízes que estão cravadas em Gravatá, sua terra natal. 


Graças à paixão pelos artistas da sua cidade, ela criou em 1979 o Instituto Cultural Gravataense – ICG. O grupo é uma organização não governamental que agrega centenas de artistas locais como pintores, músicos, poetas, fotógrafos, escultores, intelectuais e cineastas, a fim de criar novas oportunidades para que suas obras sejam expostas no Brasil e no exterior e assim, ajudar a valorizar os trabalhos locais. 


Vilma que não mede esforços quando o assunto é intercâmbio cultural, sempre corre atrás de apoio e locais para expor as obras dos artistas associados ao ICG. Graças a ela, artistas gravataenses já foram representados em três países: Espanha, Itália e Estados Unidos. 


Infelizmente, além do Instituto Cultural Gravataense criado e presidido por Vilma Monteiro, Gravatá possui uma carência no âmbito cultural quando se trata de apoio da administração da cidade. Gravatá, uma cidade tão rica em artistas populares e artesãos, nem se quer possui uma Secretaria voltada para cultura.  Cidades vizinhas, como Bezerros e Caruaru já possuem tais se-cretarias, oferecendo ações e programas para toda a população, inclusive, os artistas locais. 

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